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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Poema Etimológico


Dá-se à soberba eminente
Do falo
E da falácia

O silêncio profundo
Do vago
E da vaidade...


Tão breve percebe-se o som
Da constante Gimnopédia...

Vão, mas válido:
A virtude maviosa
Da virgem e do varão
Veneram o sobrevir
E ecoa-se o bordão:

Vanádio de Freya, Vanádio da Gládio!
Presto a vê-la, Rainha,
Sói-nos chamá-la, Bainha!

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